Em apoio à campanha Outubro Rosa, o promoveu, na tarde dessa quinta-feira (30), uma roda de conversa sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama. O encontro reuniu servidoras e colaboradoras no Auditório da Corte e contou com as participações de , Adriana Faria Rosa, , além da diretora da Divisão de Assistência Direta à Saúde (Dsaud/Segedam), , e da ginecologista da Dsaud, .
Na abertura do evento, Elaine Marins destacou a força e a inspiração presentes nas histórias das convidadas. “Hoje, temos o prazer de receber três grandes mulheres que enfrentaram e superaram um grande desafio: o câncer de mama. Além de reforçar a importância do diagnóstico precoce, as histórias delas podem inspirar outras mulheres a ter fé e acreditar na cura”, afirmou.
Em seguida, a doutora Marcela reforçou a importância da conscientização e do respeito aos diferentes processos de tratamento. “Cada pessoa vive a doença de uma forma. Uma vai sentir mais dor, outra vai querer trabalhar, e nenhuma está certa ou errada. O importante é viver o processo e buscar a cura. Vale lembrar que o câncer de mama também pode atingir os homens. Por isso, qualquer alteração deve ser investigada. A partir dos 40 anos, todas as mulheres precisam manter os exames de rotina em dia”, lembrou.
A mediação da roda de conversa ficou a cargo de Adriana Faria Rosa, reconhecida por liderar ações de conscientização sobre a saúde da mulher. “É preciso acreditar na medicina, confiar na equipe médica, acreditar em si mesma e, por fim, em algo maior. Ter fé, independentemente da crença, ajuda nesse processo de cura. Todo desafio que surge na vida vem para provocar uma reflexão”, afirmou.
Durante o bate-papo, Adriana Portugal compartilhou sua trajetória e falou sobre o impacto de receber dois diagnósticos em momentos diferentes da vida. “Em 2015, descobri um câncer de tireoide e, no fim de 2016, veio o diagnóstico de câncer de mama. A gente nunca esquece o momento em que recebe o laudo. Depois disso, simplesmente faz o que precisa ser feito, mas aquele instante fica marcado para sempre”, relembrou.
Renata Melo destacou a importância da rede de apoio durante o tratamento. “Eu vejo como um triângulo: de um lado está a medicina, do outro, a rede de apoio, e, no topo, estou eu. Venho de uma família grande e muito unida, e isso fez toda a diferença”, contou.
O encerramento foi marcado por emoção e gratidão. Entre abraços e trocas de experiências, fica o lembrete de que cuidar da saúde é um ato de amor e coragem.
Previna-se!








