Tribunal de Contas fará nova inspeção em pontes, viadutos e outras edificações

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Na Sessão Plenária desta quinta-feira, dia 22 de março, o Tribunal de Contas do Distrito Federal autorizou a realização de uma nova inspeção para avaliar o estado de conservação de pontes, viadutos e outras edificações no DF.

A vistoria será feita pelo Núcleo de Fiscalização de Obras (NFO) da Corte e abrangerá os mesmos pontos visitados na auditoria operacional realizada em 2011, quando a Corte identificou necessidade urgente de manutenção em vários pontos.

O Tribunal analisou representação do Ministério Público junto ao TCDF para que a vistoria fosse feita nas edificações que haviam sido classificadas como em péssimo estado ou com necessidade urgente de manutenção na auditoria de 2011. No entanto, o Plenário decidiu que o rol de edificações a serem avaliadas deverá abranger todos os locais da inspeção anterior, devido ao fato de terem se passado sete anos desde a fiscalização em campo.

A reavaliação das condições de manutenção abrangerá, portanto, 19 locais:

– Centro de Convenções
– Panteão da Pátria
– Teatro Nacional
– Museu da República
– Conjunto Aquático e Ginásio Cláudio Coutinho
– Rodoviária do Plano Piloto
– Ponte do Bragueto
– Ponte das Garças
– Ponte Honestino Guimarães (antiga Costa e Silva)
– Passarela de pedestres DF 002 entre a 15 e a 16 Norte
– Viaduto do Eixo L entre as quadras 215/216 Norte
– Viaduto do Eixo W entre as quadras 115/116 Norte
– Viaduto DF 002 sobre retorno da Galeria dos Estados (onde houve o desabamento de um trecho no dia 6 de fevereiro)
– Viaduto DF 002 sobre a via S2
– Viaduto sobre DF 002 na saída do Buraco do Tatu (no sentido norte/sul)
– Viaduto do Eixo L entre as quadras 203/204 Sul
– Viaduto do Eixo L entre as quadras 215/216 Sul
– Viaduto sobre a N2 (ao lado do Conjunto Nacional)
– Estacionamento CNB (em frente ao Conjunto Nacional)

O corpo técnico do Tribunal fará um relatório fotográfico, detalhando o estado de conservação de cada um dos locais vistoriados. Serão avaliados itens como: existência de trincas, rachaduras, infiltrações, desgastes e outros problemas que possam oferecer riscos à segurança dos usuários, entre outros fatores.

Processo 5391/2018